Consultoria – Projetos de Inteligência Artificial

Através do Canvas Cognitivo 2.0 se dá o processo de levantamento de projetos de IA, identificação e mapeamento dos casos de uso até o filtro (priorização) que gera o roadmap final de projetos. Uma visão de negócios, estratégica do uso da IA para posicionamento competitivo das empresas.

Alinhamento estratégico da TI passa por posicionamento correto da IA. Essa, a IA, tem presença importante em todas as áreas das organizações. Como recursos são limitados, é necessário um funil estratégico, com foco também na transformação digital e sua cultura, para identificar projetos estratégicos Quick Wins (de resultado rápido) e outros no roadmap que, apesar de mais “complexos”, são geradores de resultados mais robustos, seja pela geração de valor, redução de custos ou novos produtos/inovação, por exemplo.

Detalhes em www.canvascognitivo.com.br

Maturidade da organização em inteligência artificial

Afinal, por que me importar com o nível de maturidade da inteligencia artificial em minha organização?  Faz alguma diferença?   Devo iniciar logo ou aguardar que os exemplos de sucesso, ou fracasso, apareçam para que eu me mova?

Maturidade em inteligência artificial, de uma forma básica, pode ser medida através da atitude, passiva ou pioneira por um lado, e pela execução de projetos, se não adotou, se adotou pontualmente ou extensivamente.  Na tabela abaixo uma referência para identificação da maturidade em IA:

Independente do segmento, as empresas com estratégias proativas na adoção de inteligência artificial estão conseguindo margens de lucro melhores que as demais. (ver gráfico abaixo).  Este já é um fortíssimo motivo para adotar IA mais rapidamente.

Como entrar neste mundo?

IA vive de dados, portanto é importante começar a coletar e cuidar dos dados da organização e ir avançando no uso destes dados atingindo a capacidade de predição e prescrição possíveis com técnicas de Machine learning e Deep learning.

Como visto acima, da estratégia de dados à adoção em toda a organização de IA, é necessário um planejamento. Não basta sair criando um bot ou alguma tecnologia de reconhecimento de imagem em um departamento e anunciar que a empresa é pioneira no uso de IA.  A estratégia ampla precisa vir de um plano macro que pode ser desenhado com expertises internos ou consultoria para este levantamento.

Independente da escolha, o CANVAS COGNITIVO – www.canvascognitivo.com.br,  é uma ferramenta para este mapeamento que facilita o entendimento, aumenta a velocidade da entrega e possibilita acompanhamento futuro dos projetos.

Inteligência Artificial e o mundo orientado a dados

A inteligência artificial (IA) na transformação da sociedade, das organizações e do trabalho, prometendo um futuro bem diferente. O que podemos esperar da revolução digital em um mundo direcionado a dados (data-driven) e a algoritmos: Escassez ou abundância? Quais impactos e perspectivas para a economia capitalista, para o nosso trabalho e a vida de cada um de nós?

Em uma apresentação na SUCESU MINAS, para o projeto SUCESU SABER, relatei sobre este tema instigante.

Entre o lado esquerdo, representando a Abundância, e o lado direito representando a Escassez, fomos dialogando na apresentação para entender qual seria a inclinação mais provável e porque? Há muita gente falando sobre o assunto, pois falar de futuro é até fácil, já que não é preciso provar… Mas ao menos vamos entender:

Nosso crescimento é exponencial, OK eu sei, todo mundo diz isto hoje, mas temos que passar por este entendimento…

Do computador da IBM de 5 Mb de 1956 até hoje, muito evoluímos em termos de tecnologias. Hoje 512 Gb cabem na ponta de seu dedo, e continua a diminuir o tamanho com aumento de capacidade. A CPU que trabalha em processamento sequencial ganhou apoio da GPU – Unidade de Processamento Gráfica que tem avançado muito e apoiado toda a evolução das tecnologias de IA com o processamento paralelo que propiciam.

Mas, apesar de toda a evolução tecnológica, o mundo tem sofrido de falta de crescimento de forma genérica. Em toda revolução industrial houve aumento de % de crescimento do PIB, mas esse não se manteve nos últimos 50 anos. Com taxa de % de crescimento do PIB em torno de 3,5% o capitalismo tem sofrido bastante e nós também.

O capitalismo exige crescimento. A cada ano espera-se mais gente entrando na economia e sem crescimento não se consegue absorver a todos.

Esta figura acima mostra um pouco este fato. Existe uma tendência de redução do crescimento advindo de pessoas, empregos, até pela redução da natalidade em países mais desenvolvidos. Porém, se isto ocorre e o % de crescimento advindo da produtividade apenas se manter, cairemos dos 3,5% para 1,9%. Fim do capitalismo? desemprego? E se o crescimento da produtividade cair?

Mas o mundo está mudando. Alguns empregos realmente não queremos mais, queremos sim evolução para suportar nosso crescimento e a possível “Abundância”.

Este tipo de trabalho acima, logicamente tem seu valor e sustenta a família, mas não tem capacidade e produtividade para fornecer esta abundância. O mundo precisa de novas tecnologias e processos. As ferramentas evoluíram, a tecnologia evoluiu.

Hoje este é o caminho. Tratores trabalhando sem cabine, com inteligência artificial, para produzir em larga escala. De manhã, tarde e noite a produção não precisa mais parar.

E não seria o fim dos empregos, muitos serão criados, mas é um momento de transição que gera preocupação e deve ser gerenciado sim. Porém não travado.

Segundo a Accenture, e eu concordo com ela, a IA é o caminho, o novo fator de produtividade, que pode sustentar o crescimento do PIB nos patamares necessários, por vota de 3,5% até mais em alguns países.

Entendido que o capitalismo exige crescimento, sem o qual ele entra em colapso, e que a IA é um caminho real, factível, temos que surfar nesta onda. Mas que IA é esta? Aquela dos filmes, a Strong AI ou IA Forte? Onde os robôs são melhores que nós e destroem a raça humana? Por hora não, estamos longe. Hoje a realidade é chamada de Weak AI, ou IA Fraca. Não uma desqualificação da IA, apenas nomes. A IA “fraca” é a que propicia a previsão acima da Accenture, de que computadores e robôs atuem no aumento da produtividade conosco.

Homem + Máquinas em conjunto. Por que? Porque cada um é bom em alguma coisa. Segundo o MIT Management Sloan: “O mecanismo de pesquisa do Google é ótimo para recuperar artigos de notícias sobre jogos de beisebol, por exemplo, mas não pode escrever um artigo sobre o jogo da Liga Infantil de seu filho. O Watson da IBM supera os humanos no Jeopardy !, mas o programa que jogou o Jeopardy! não pode jogar o jogo da velha, muito menos o xadrez. Os Teslas conseguem (mais ou menos) dirigir-se, mas não conseguem pegar uma caixa em uma prateleira do armazém.”

Estamos na etapa inicial, onde computadores são muito especializados naquilo que fazem. Ainda longe de possuírem uma consciência de si. Consciência é experiência e, conforme relata Michio Kaku, os robôs, a IA, não sabem sequer que a água é molhada. Não perguntam além do que são programados para tal.

A Deloitte representa nesta figura abaixo a colaboração ideal entre homens e máquinas:

Pronto, com IA, Machine Learning e Deep Learning temos entregas muito interessantes para a humanidade advinda das máquinas, dos algoritmos.

A IA fornece possibilidades às máquinas como: ler, falar, ver imagens, traduzir línguas, etc. Já no campo do Data Driven, do aprendizado com dados, o Machine Learning (ML) e a sua especialização, Deep Learning (DL), potencializam as entregas da IA acima e ajudam na tomada de decisão. O dado começa a nos dizer muito. Antes não tínhamos capacidade de processamento nem muitos dados, hoje temos tudo isso, apesar de muito lixo nos dados que precisam ser tratados ainda.

A melhor representação que vi sobre este campo de conhecimento é esta acima. A ligação rica entre a IA, Big Data e Data Science. Hoje o assunto quente está no cientista de dados, no Machine Learning. Profissional escasso ainda, que precisa compreender de tecnologia, matemática, comunicação e negócios. Vejo muitos com foco nas tecnologias (algoritmos, frameworks, desenvolvimento) e poucos com entendimento dos negócios e na comunicação.

Alguns trabalhos já são realidade e outros da lista abaixo em pouco tempo serão realidade:

  • Engenheiro de IA
  • Engenheiro de Machine Learning
  • Engenheiro de Visão computacional
  • Detetive de dados – Explicadores de Machine Learning
  • CEO – Chief Ethical Officer
  • Gerente de desenvolvimento de negócios com IA
  • Gerente de equipes homem + máquina
  • Curador de memórias pessoais

Além de funções novas, entregas novas! Nosso conhecido BI – Business Intelligence e Business Analytics nos ajudam muito nas tomadas de decisões com descrições do que ocorreu, mas o que ocorrerá, o que se deve fazer vem da IA, conforme o Gartner nos mostra nesta figura abaixo. A capacidade prescritiva vem da IA, do ML.

A riqueza dos dados está no Machine Learning com suas várias técnicas para entregar “algumas coisas”, não tudo. ML não é mágica. Podemos classificar, prever números, clusterizar, aprender com erros, técnicas retratadas na figura abaixo.

 

Dependendo do caso o cientista de dados saberá aplicar, se uma técnica supervisionada ou não supervisionada, por exemplo. Dependerá se existe uma variável alvo ou não, se existe respostas já para testar o modelo, se pretende-se identificar um número ou classificar….

Como se faz hoje a inserção da IA nas empresas? Através de uso de API´s de IA, ou estudios, ou desenvolvimento próprio com soluções Open Source disponíveis. De Watson, AWS, Microsoft e Google com suas API´s e estúdios, passando por frameworks como CNTK, Spark, Caffe, Torch, Keras, Mxnet, Tensorflow, etc e desenvolvendo diretamente em Python, por exemplo, com suas bibliotecas ricas como SciPy, matplotlib, etc. Um mundo de alternativas, das mais simples como chamadas a API`s já treinadas, a desenvolver a própria aplicação e treinar os modelos próprios. Abaixo algumas delas:

Na busca pelo melhor caminho, as dificuldades são muitas, como ter metodologia e ferramenta para modelar o projeto de IA.  Por essa razão foi idealizado o Canvas Cognitivo, fruto das consultorias anteriores que realizei e da dificuldade em ter uma metodologia fácil, inteligível e boa para tal, retratado na figura abaixo.

Bem, além dessas informações, muito mais foi apresentado e discutido na SUCESU Minas sobre o tema, mas aqui não seria local para conseguir passar tudo mesmo. Em resumo:

“Temos uma necessidade de crescimento advinda do próprio capitalismo (e não é que socialismo seja melhor, pelo contrário) que pode gerar certa abundância para todos se conseguirmos gerenciar este crescimento com apoio da inteligência artificial, gerando uma sociedade melhor, com menos doenças e mais produtividade.”

Sérgio Viegas –  aion.ai, Criador do Canvas Cognitivo www.canvascognitivo.com.br e do Meetup de IA ( https://www.meetup.com/pt-BR/Meetup-de-Inteligencia-Artificial/ ), é Vice presidente de Inteligência Artificial da SUCESU Minas.

sergio@aion.ai

Usar API´s de IA ou desenvolver os modelos?

O uso de API’s, as interfaces de programação de aplicativos das grandes empresas de tecnologia, como a Amazon, IBM, Microsoft e Google, entre outros, em projetos de inteligência artificial, pode ser mais mais simples do que possa parecer, mas não necessariamente é o melhor caminho.

Algumas podem ser uma espécie de caixa preta, recebem dados, são treinados automaticamente e devolvem uma saída, facilitando o desenvolvimento de projetos, propiciando agilidade. Na prática, as API’s  viabilizam projetos mais rapidamente, mas para cada caso há de se avaliar os objetivos e recursos disponíveis.

 

Veja o caso das aplicações Amazon Web Service (AWS), de reconhecimento de imagem, conversação e fala da Amazon, aplicada a serviços de inteligência artificial, como na figura acima. As API´s podem ser chamadas por diversas aplicações do cliente, com o aproveitamento do grande diferencial da AWS nas plataformas de machine learning, frameworks e infraestrutura de dados.

São inúmeras possibilidades de configuração de um caso de uso específico. Através do Amazon Machine Learning (AML) ou SageMaker é possível trabalhar os modelos de machine learning sobre Tensorflow ou Torch por exemplo, até desenvolver tudo em Python. O procedimento elimina a dependência das APi´s apenas, podendo ser desenvolvido e treinado diretamente, como um estúdio de Machine Learning,  e ainda possibilita trabalhar com computação elástica, como o Amazon EC2.  Uma imensidão de possibilidades que devem ser trabalhadas em conjunto, conforme a necessidade.

O Amazon EC2 permite que você aumente ou diminua a capacidade em minutos, em vez de horas ou dias. É possível contratar simultaneamente uma, centenas ou até milhares de instâncias de servidor.

Já com o AWS Lambda é possível executar códigos sem provisionar ou gerenciar servidores. Você paga apenas pelo tempo de computação que utilizar. Não existe cobranças quando o seu código não estiver em execução.

Estas inúmeras possibilidades da Amazon podem transformar digitalmente a empresa, tanto o fornecedor, ao fornecer soluções escaláveis, quanto o cliente que consegue ter acesso a soluções de porte pagando por cada transação, por exemplo.

Preenchimento do Canvas Cognitivo – como fazer?

No Canvas Cognitivo, as API´s, o Sagemaker e , por exemplo, o Tensorflow são inseridos em “APLICAÇÕES – API´S e ML”.

O Amazon EC2 preenche o campo “DADOS E INTEGRAÇÕES”.

A tecnologia Lambda, se utilizada,  estaria na área de “PARCEIROS E TECNOLOGIAS”.

Computação Cognitiva (IA) no processo de seleção

Sérgio Viegas

Em palestra realizada no evento Somos+Q1 (#+Q1), promovido pela Universidade Una no final de 2017, falamos de um futuro real para a área de RH focando o processo de recrutamento e seleção. Aqui vai um resumo da mesma:

Perspectivas:  Abordamos dois cenários futuros:

Cenário 1 – Trabalho remoto, por jobs, temporário, denominado pela Accenture de Mão de Obra Líquida.

Cenário 2 – Sem trabalho. Mostramos números que mostram a redução do tempo de trabalho atual no mundo (E a tendência de redução, baseada na série histórica do passado). Como este abaixo da OECD que nos leva a 20h semanais de trabalho até 2100:

Apresentamos alguns trabalhos que tendem e precisam desaparecer do mundo em que vivemos, e mais importante, que EMPREGO é um subitem de TRABALHO. As pessoas querem e precisam de trabalho e não de empregos, o que pode nos levar à Renda Básica Universal.

Comentamos sobre a Inteligência Artificial e os empregos em risco, mas focando no que realmente vai ocorrer, a substituição de tarefas que fazemos por IA mas não perda de empregos generalizada.

Na verdade é a IA que permitirá a divisão do trabalho futuro em tarefas (M.O. Líquida) com robôs e humanos trabalhando conjuntamente para uma produtividade e qualidade de vida melhor.

A Computação Cognitiva foi apresentada na figura do IBM WATSON, que tem capacidade de entender a linguagem natural, adaptar e aprender com dados e gerar e avaliar hipóteses.

Cenário 1

Enfim chegamos ao ponto do processo de seleção ser abordado. Esse, para se adaptar ao futuro, precisa ser digital, rápido e adaptado à M.O. líquida. O processo de seleção atual consiste de uma forma geral em:

  1. Plataforma de vagas e curriculos
  2. Receber, ler e fazer a triagem dos CV´s
  3. Conversar com candidatos, analisar perfil e efetuar uma avaliação técnica
  4. Escolher melhor candidato x perfil da vaga

O fato hoje é que praticamente toda a parte operacional acima já pode ser feita de forma digital, sem ou com pouco envolvimento de pessoas. Vejamos:

  1. Existem diversas plataformas de vagas e Cv´s como por exemplo o Linkedin. Algumas já permitem o match entre vaga e perfil.
  2. Com a IA conseguimos treinar o Watson a ler currículos de forma absurdamente rápida, já tirando deles (dados não estruturados) itens como: nome, idade, empresas que trabalhou, onde estudou, cargos que ocupou, etc. Com estes dados (agora) estruturados conseguimos separar os CV´s que se adequam em um primeiro filtro à vaga. Importante aqui é que, diferentemente do ser humano, conseguimos ler TODOS os CV´s, não apenas os mais “bonitos”, ou mais “bem estruturados” da triagem inicial. Abaixo um exemplo genérico que mostra como o treinamento é feito no WKS do Watson:
  3. Com Bots (robôs de conversação com IA) conseguimos conversar com TODOS os candidatos selecionados nos filtros. Podemos nesta conversa inicial perguntar sobre pretensão salarial, pedir mais dados de competências, enfim, a entrevista inicial pode ser feita remotamente, bem como perguntas técnicas e direcionar para links com provas técnicas preparadas. Abaixo um exemplo:
  4. Com o Personality Insights (API do Watson), é possível fazer o que a maioria acharia impossível fazer sem um ser humano. Com esta solução conseguimos ter um perfil psicológico completo, através de psicolinguística, que possibilita fazer o match vaga x perfil em segundos. O texto a ser analisado pode ser o próprio CV do candidato, ou um texto escrito por ele que pode ser carregado em uma página WEB ou ainda via acesso a rede social dele (Ex: Twitter). Enfim, um processo rápido e de qualidade que gera informações como esta abaixo, com necessidades, valores e o BIG 5 do candidato:

Portanto um processo completo como este abaixo de Seleção já pode ser automatizado, entrando o ser humano ao fim do processo para uma entrevista pessoal ou para ajustar questões que podem ocorrer durante o processo todo:

Daí vem a pergunta: Não seria o fim deste emprego? Não. É a partir desta automatização de tarefas previsíveis, que exigem alta coleta e processamento de dados que o profissional de RH poderá atuar no que realmente deveria.

Tarefas previsíveis, com alta coleta de dados e alto processamento de dados, devem e serão substituídas por robôs !

Com tanto trabalho braçal, repetitivo e de alto esforço humano (Ex: Ler todos os cv´s com atenção) o profissional de RH deixa de fazer coisas mais importantes como:

  1. Engajamento: Acompanhar os valores e objetivos do negócio e de seus colaboradores para engajar cada vez mais as pessoas no trabalho.
  2. Resultados: Acompanhar os resultados (Pós-contratação) de forma efetiva, diária e podendo assim levar aumento de produtividade para as pessoas e para a organização.

    Bem e em relação ao cenário 2? Aquele sem empregos?

O cenário 2, sem empregos, pode ser um cenário não de falta ou devastação, mas de abundância! Um possível futuro em que a humanidade não tenha que vir “a trabalho”, mas que possa usufruir de toda uma bonança e qualidade de vida, advinda da produtividade mundial aumentada pela IA e robôs. O que fariam?

Artes, lazer, música, filosofia, cultura, esporte, são algumas possibilidades, mas como o homem pode QUERER trabalhar (E deve), startups, especialistas, criação, inovação, enfim, existe uma imensa possibilidade de trabalhos que o homem poderá continuar exercendo, afinal, o futuro dependerá de nossas decisões e ações !

O que você precisa saber sobre projeto de inteligência artificial

Antes de mais nada, é preciso entender que inteligência artificial, ou cognitiva, é uma tecnologia que busca executar as atividades que um ser humano consegue fazer, tais como ler, ver, falar, reconhecer imagens, entender linguagens, etc.

Estas capacidades cognitivas humanas são possíveis hoje em dia devido à alta capacidade de processamento de CPU e de imagens – GPU.  Assim a IA ganhou notoriedade como fator diferenciador e competitivo das organizações.

Porém, não é mágica, não é um simples estalar de dedos.  Os projetos cognitivos demandam treinamento e planejamento, assim como uma contratação de um novo funcionário poderia exigir.  Entretanto, após treinado a tecnologia de IA não esquece e produzirá sempre, melhorando a cada dia.

Mesmo os projetos de Machine Learning e Deep Learning exigem dados, análises, ajuste e treinamento para chegar aos melhores modelos.

Assim sendo, pense sempre em alguns aspectos:

  1. Que será necessário dedicar tempo/esforço de pessoas;
  2. Escolha o fornecedor que pode iniciar este projeto e acompanhá-lo no seu crescimento;
  3. Pensar nos custos mas também no retorno dos projetos que podem em muito superar os custos;
  4. Que a tecnologia hoje para um projeto específico, se não estiver madura ainda, estará em breve, portanto, não desanime e continue, ela evoluirá contigo.
  5. Analise bem as opções de projetos que tem em mãos para a organização. Levante todas para identificar melhores projetos para iniciar.

Qualquer dúvida escreva para nós:  contato@canvascognitivo.com.br

Por : Sérgio Viegas

 

Agora você tem como começar o seu projeto de IA

Agora sim, em meio ao emaranhado de API´s , frameworks e plataformas de inteligência artificial e computação cognitiva, temos uma ferramenta para ajudar a apoiar a tomada de decisão sobre projetos de IA em sua organização.

A ferramenta advém do já conhecido CANVAS, como um modelo padrão vitorioso, mas ajustado para projetos de inteligência artificial e machine learning.

O Canvas Cognitivo Preliminar, modelo abaixo, facilita o mapeamento dos projetos com foco nas funcionalidades cognitivas e em um nível de detalhamento ainda inicial, estimado, previsto.

O Canvas Cognitivo propriamente dito, modelo abaixo, detalha, aprofunda e finaliza o mapeamento.  O foco aqui já é nas APi´s e frameworks para entregar os casos de usos e valores definidos.

Dúvidas: contato@canvascognitivo.com.br

Por Sérgio Viegas